Fanny chora por Diogo |
Fanny desabafa com Cátia as saudades de Diogo e algum arrependimento. Não sabe se ainda estão juntos, se ele é passado ou presente e não tem certezas de que ele ainda esteja à espera dela. Depois de tanto tempo sem querer saber do namorado nem mostrar interesse em saber nas galas, parece que se lembrou, do ex-namorado, quase 3 meses depois.
Será que Dioguinho ainda está à espera de Fanny? Ou deve a 'loira dos Alpes' falar sobre a sua relação no passado, em vez do presente? Cátia, a confidente, ouve-a com atenção e tenta reconfortá-la, mas não deixa de lhe dizer que se tinha alguém lá fora, não deveria estar agarrada a João M..
A própria Cátia fala numa pessoa com quem estava antes de entrar no programa, mas de quem não tem tido notícias, nem sabe se terá aparecido nas Galas para a ver. Provavelmente, com tudo o que se tem passado, já não terá dois braços abertos para a receber quando sair, além da família e dos amigos.
Fanny também parece pouco convencida de poder contar ainda com Diogo, mas espera poder manter a amizade que tinham. Ele sempre foi «um bom amigo» garante, além de ser um bom namorado.
A jovem suíça relembra os momentos que passaram juntos, as idas ao cinema, os passeios, tudo o que viveram e que os três meses na Casa não apagaram. Fora as saudades, ela tinha planos de construir um futuro com ele, recebeu um pedido de casamento em directo e falava dele como o seu mais-que-tudo, mas entretanto ela foi conhecendo melhor João M..
O feitio de Diogo era complicado às vezes, admite, ele não gostava que ela falasse em filhos porque ainda eram novos e, como é óbvio, não concordavam em tudo, mas a sua maneira de ser é algo que ela ainda hoje admira e elogia. As lágrimas escorrem-lhe pela cara e Cátia, comovida, tenta tranquilizá-la. O feitio de João M. é pior, acrescenta a suíça, mas ele é a segunda pessoa a quem se dirige em busca de um ombro amigo.
Agarrada ao algarvio a rapariga chora, ele abraça-a e tenta animá-la com o seu sentido de humor observador. «Ninguém é feito de pedra» diz-lhe, lembrando-lhe que os «seus» devem estar felizes por ela estar ali.
Mas será que Fanny está a mudar de ideias (ou de sentimentos) e se sente arrependida de ter deixado Diogo escapar? A sua esperança é que Deus a ajude e faça com que tudo acabe pelo melhor.
A própria Cátia fala numa pessoa com quem estava antes de entrar no programa, mas de quem não tem tido notícias, nem sabe se terá aparecido nas Galas para a ver. Provavelmente, com tudo o que se tem passado, já não terá dois braços abertos para a receber quando sair, além da família e dos amigos.
Fanny também parece pouco convencida de poder contar ainda com Diogo, mas espera poder manter a amizade que tinham. Ele sempre foi «um bom amigo» garante, além de ser um bom namorado.
A jovem suíça relembra os momentos que passaram juntos, as idas ao cinema, os passeios, tudo o que viveram e que os três meses na Casa não apagaram. Fora as saudades, ela tinha planos de construir um futuro com ele, recebeu um pedido de casamento em directo e falava dele como o seu mais-que-tudo, mas entretanto ela foi conhecendo melhor João M..
O feitio de Diogo era complicado às vezes, admite, ele não gostava que ela falasse em filhos porque ainda eram novos e, como é óbvio, não concordavam em tudo, mas a sua maneira de ser é algo que ela ainda hoje admira e elogia. As lágrimas escorrem-lhe pela cara e Cátia, comovida, tenta tranquilizá-la. O feitio de João M. é pior, acrescenta a suíça, mas ele é a segunda pessoa a quem se dirige em busca de um ombro amigo.
Agarrada ao algarvio a rapariga chora, ele abraça-a e tenta animá-la com o seu sentido de humor observador. «Ninguém é feito de pedra» diz-lhe, lembrando-lhe que os «seus» devem estar felizes por ela estar ali.
Mas será que Fanny está a mudar de ideias (ou de sentimentos) e se sente arrependida de ter deixado Diogo escapar? A sua esperança é que Deus a ajude e faça com que tudo acabe pelo melhor.