A troca de acusações na imprensa entre o pai da Fanny e o ex-noivo da ex-residente da Casa dos Segredos, foi uma constante e nem agora, com Fanny já fora da casa mais vigiada do país, o clima esfriou. A última quezília entre o ex-sogro e o ex-genro, prende-se com um empréstimo que Diogo terá feito para comprar um carro e ajudar numas obras em casa do sr. Fernando “Ele não pagou carro nenhum, e ele e a Fanny pagaram-me três prestações do carro, o resto paguei eu. Se alguém pagou algum coisa, fui eu. Paguei-lhe a carta de condução, a ele e à Fanny, no Natal. Ele fez acusações graves, por isso vou processá-lo. Inventa calúnias atrás de calúnias, por isso eu vou levá-lo a tribunal e ele que prove o que diz mas é ao juiz”, refere, já enervado, o pai de Fanny à TV Guia desta semana. “Ele que faça o que quiser, tenho provas do que digo. E esta conversa já nem faz sentido nenhum”, defende-se Diogo.
Desde que a Fanny foi expulsa da Casa dos Segredos ainda não houve nenhuma aproximação entre os ex-noivos, Diogo afirma “Não vou ter com ela, se alguém deve contactar-me e tentar explicar-se é a Fanny” já o Sr. Fernando “Não vai haver contacto nenhum. Nós não reconhecemos este Diogo, nem queremos ouvir falar mais dele”. Diogo tem feito presenças e usado a fama alcançada com a projecção de Fanny para ter uma agenda preenchida enquanto DJ Disnudo e o Sr. Fernando tem sido presença assídua nas discotecas, mas e se o encontro numa discoteca entre os dois acontecer: ”Tenho a agenda preenchida até ao final de Janeiro, são 650 euros brutos, mas esse dinheiro é todo para a Fanny. Ela, inclusive, já faz presenças comigo”, explica o pai da concorrente à revista. Diogo por seu turno, não tem apenas que estar na discoteca. Põe música e ganha menos por cada actuação, mas tem a agenda cheia até Março.
“Vou passar música a Espanha e até Março tenho tudo preenchido. Ganho 400 euros por actuação”, sublinha o DJ. Porém, com tantas marcações de presenças e actuações não verá o risco do sr.Fernando se cruzar com Diogo? “Se eu chegasse a um sítio e ele lá estivesse, não passava nem mais um disco. Ele que não se meta no meu caminho. Não quero misturas”, refere indignado o pai de Fanny. Já o DJ assume uma postura mais calma: “Sou um profissional. Se estivermos no mesmo sítio cada um faz o seu trabalho, aceito isso sem problemas”.