Wilson Teixeira, o treinador da equipa líder da distrital de Lisboa, Bobadelense, reconhece que deu um "mau exemplo" aos seus jogadores ao agredir Hélio, mas está seguro de que isso não afetará a sua carreira no mundo do futebol até porque sempre foi um exemplo para os seus jogadores, pela positiva e pela negativa. O Mister, expulso da "Casa dos Segredos 3" por agressão a Hélio com uma cabeçada, em entrevista ao Jornal de Notícias diz ainda que é fã de José Mourinho.
"Não vou perder a legitimidade porque sou um líder e a melhor forma de liderança é o exemplo. Sempre fui um exemplo para os meus jogadores e também dentro da 'Casa' fui um exemplo, pela positiva e pela negativa. E eles perceberam que, com o mau exemplo que eu dei, acabei por perder um jogo", explica Wilson Teixeira.
Fã de José Mourinho, o técnico do Bobadelense assume que gostava de conquistar os mesmos feitos do treinador do Real Madrid. "O Mourinho é o meu ídolo, revejo-me na sua forma de estar, mas eu nunca vou conseguir ser igual a ele. Gostava de ser o Wilson e conquistar o que o Mourinho conquistou".
"Estive um mês em coma", o segredo que o ex-concorrente levou para a "Casa dos segredos", foi consequência de um acidente de viação quase fatal, que aconteceu quando Wilson tinha oito anos e lhe deixou uma cicatriz na cabeça e o fez passar um mau bocado na escola. "Sofri 'bullying' psicológico. As crianças são muito cruéis e, na altura, olhavam para a minha cicatriz e diziam que me tinham tirado o cérebro", conta
Fã de José Mourinho, o técnico do Bobadelense assume que gostava de conquistar os mesmos feitos do treinador do Real Madrid. "O Mourinho é o meu ídolo, revejo-me na sua forma de estar, mas eu nunca vou conseguir ser igual a ele. Gostava de ser o Wilson e conquistar o que o Mourinho conquistou".
"Estive um mês em coma", o segredo que o ex-concorrente levou para a "Casa dos segredos", foi consequência de um acidente de viação quase fatal, que aconteceu quando Wilson tinha oito anos e lhe deixou uma cicatriz na cabeça e o fez passar um mau bocado na escola. "Sofri 'bullying' psicológico. As crianças são muito cruéis e, na altura, olhavam para a minha cicatriz e diziam que me tinham tirado o cérebro", conta